sábado, setembro 23, 2006
É preciso dar um jeito , meu amigo
Na sua meia idade de 72, Erasmo Carlos cantou isto num refrão. E eu canto, inconscientemente e agindo a lançar-me ao erro para à cura. Preciso respirar de novo.
A calma ofegante desses dias espalha estilhaços de mim.
Lá se vai o sereno homem bom.
Como diria o ensaísta e poeta, Bertold Brecht, ao ser perguntado " No que está a trabalhar?", este disse: estou ocupado, estou a preparar o meu próximo erro".
Estamos, sempre, por mais que a tentativa seja o acerto vindouro, maculados a cair na vala comum do erro. Vida, pantera severa!
Preferi escrever somente alguns aforismos, por ora. Essa coisa de coesão tá ficando tão cafona...
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Um comentário:
sem coesão
mas com coerencia
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